PainhoVovôChicoDoCrato
cdc.chicodocrato@gmail.com Whatsapp 71 992487469 ou 71 92028988
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Textos
Com o trauma, a vida vira uma série contínua de desastres, porque até as menores coisas te deixam louco' Pesquisado na BBC News Brasil por PainhoVovôChicoDoCrato69AnosEm2025
'Com o trauma, a vida vira uma série contínua de desastres, porque até as menores coisas te deixam louco'
Pesquisado na BBC News Brasil por PainhoVovôChicoDoCrato69AnosEm2025

https://chicodocrato.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=8309369

Contatos
cdc.chicodocrato@gmail.com Whatsapp 71 992487469 ou 71 92028988

Ofereço aos meus filhos Rafael Rodrigo e Manuel e netinhas queridas Valentina e Maria Isadora e noras Luciane e Alice e Raiza e Parentes e amigos de verdade #PainhoVovôChicoDoCrato69AnosEmUmFeliz20250318TerçaFeira
#PituaçúSalvadorBahiaBrasil

van der Kolk com sorriso contido, sentado em sofáCrédito,Divulgação
Legenda da foto,As pesquisas de van der Kolk sobre trauma envolvem tratamentos pouco ortodoxos, como ioga e massagem
Article information
Author,Flávia Mantovani
Role,De São Paulo (SP) para a BBC News Brasil
12 abril 2025
De veteranos de guerra a adultos que sofreram abusos por parentes na infância, o psiquiatra Bessel van der Kolk acompanha há mais de 50 anos pessoas traumatizadas.

Para muitos desses casos, Kolk diverge da escolha por tratamentos comuns, argumentando que remédios e psicoterapia verbal não são as melhores opções.

O médico, um holandês radicado nos Estados Unidos, defende a busca por intervenções ligadas ao corpo, à autorregulação e à sociabilidade.

Suas pesquisas envolvem tratamentos pouco ortodoxos, como ioga, massagem e EMDR (sigla em inglês para Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares).

Advertisement

Kolk também é um entusiasta da terapia assistida por psicodélicos, como cetamina e MDMA (ecstasy), para pacientes com transtorno do estresse pós-traumático (TEPT).

Pule Mais lidas e continue lendo
Mais lidas
April
'Eu ainda poderia viver mais 30 anos, mas quero morrer'; a permissão para eutanásia está indo longe demais no Canadá?
Um tauros
Por que Portugal está soltando bovinos e cavalos na natureza
Isabela Merced e Pedro Pascal em cena da segunda temporada da série 'The Last of Us'
'The Last of Us 2': 'Reviravolta na trama mata a alma da série', diz crítico da BBC
Capturas de tela de vídeos de profissionais do sexo no TikTok
'Mulheres do job': profissionais do sexo trocam dicas e oferecem 'mentoria' a iniciantes no TikTok
Fim do Mais lidas
Ele foi um dos autores de uma conhecida pesquisa sobre o uso de MDMA no tratamento do transtorno, publicada na revista científica Nature Medicine.

O estudo foi eleito pela revista Science como um dos 10 avanços científicos mais significativos do ano de 2021.

Pule Novo podcast investigativo: A Raposa e continue lendo
Logo: A Raposa
Novo podcast investigativo: A Raposa
Uma tonelada de cocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês

Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Em 2024, liderou outra pesquisa, publicada na PLOS One, que comparou a droga com placebo e mostrou melhora em diversos parâmetros.

"Nosso estudo com MDMA foi o mais interessante da minha vida, porque vimos resultados mais expressivos do que com qualquer outra coisa", afirmou o especialista, em entrevista à BBC News Brasil.

Entretanto, Kolk destaca que esses benefícios devem emergir em ambientes controlados, com acompanhamento terapêutico.

"A preocupação que tenho é que, vivendo em uma sociedade capitalista, imagino que as pessoas começarão a usar essas drogas descuidadamente e a distribuí-las sem o ambiente terapêutico e o auxílio terapêutico que é necessário", aponta.

O psiquiatra está terminando um novo livro com o título Come to Your Senses (algo como "Se volte para os seus sentidos"). Segundo ele, a obra será sobre "o corpo, a imaginação e os psicodélicos".

Há dez anos, Kolk lançava nos EUA um livro que se tornou um best-seller, The body keeps the score. A obra, que ficou 300 semanas na lista das mais vendidas do jornal The New York Times, foi lançada no Brasil em 2020 com o título O corpo guarda as marcas (Sextante).

Homem fardado com roupas militares sentado, com as mãos na cabeça, demonstrando preocupaçãoCrédito,Getty Images
Legenda da foto,Cerca de 70% da população vai viver alguma situação potencialmente traumática na vida, segundo a OMS
O psiquiatra também é cofundador da organização sem fins lucrativos Trauma Research Foundation, dedicada ao estudo do trauma, e participou de pesquisas pioneiras: integrou a primeira equipe de neuroimagem a investigar como o trauma altera os processos cerebrais e participou dos primeiros estudos com antidepressivos para tratar do TEPT.

Em sua experiência como pesquisador e clínico, Kolk percebeu um padrão: independentemente do gatilho que gerasse o trauma, seu impacto não era apenas psicológico, mas também fisiológico, podendo influenciar no desenvolvimento cerebral, na capacidade de autorregulação e de sintonia do paciente com si mesmo e com os demais.

É por isso que ele propõe abordagens que trabalham o corpo e as interações humanas, as quais ajudariam essas pessoas a se libertar do estado permanente de hipervigilância e a voltar a sentir confiança nas relações pessoais.

Cerca de 70% da população mundial vai viver alguma situação potencialmente traumática em algum momento da vida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Uma minoria desses casos gera um transtorno — mas, para Kolk, o trauma deve ser visto como um problema de saúde pública, especialmente quando se inclui nesse rol as vítimas de abuso sexual, abuso infantil e violência doméstica.

"O trauma infantil é o maior problema que temos. Ele está presente em todos os lugares do mundo e tem consequências tremendas a longo prazo", diz o psiquiatra.

Confira os principais trechos da entrevista.

BBC News Brasil - Você costuma ressaltar que o impacto do trauma vai muito além do psicológico. O que uma experiência traumática pode fazer ao nosso cérebro e ao nosso corpo?

Bessel van der Kolk - Coisas assustadoras acontecem com a gente o tempo todo, e a gente consegue lidar com elas. Mas o trauma te faz ficar estagnado: sua mente, seu corpo, sua fisiologia ficam presos e você continua repetindo aquela coisa reiteradamente.

Isso não é uma resposta mental, é mais uma resposta psicofisiológica de um corpo que não consegue lidar com a situação e fica preso ali. Você continua com raiva, com medo, continua respondendo a pequenas coisas como se fossem uma grande catástrofe. Isso se torna algo central, que organiza sua vida.

Você se sente tão fora de controle que começa a tentar recuperar esse controle e se acalmar bebendo ou usando drogas, ou vendo TV 24 horas por dia ou fazendo qualquer coisa que vá ajudar seu corpo a se recuperar de alguma maneira.

Criança sentada em banco de praça com a cabeça no joelho, demonstrando preocupaçãoCrédito,Getty Images
Legenda da foto,'O trauma infantil é o maior problema que temos', diz van der Kolk
BBC News Brasil - O que faz com que uma vivência ruim se torne um trauma?

van der Kolk - O ser humano é resiliente. A vida é dura, coisas desagradáveis ​​acontecem com as pessoas o tempo todo. Se alguém começa a gritar com você, ou você grita de volta ou você sai de lá. No dia seguinte, você continua sua vida. Mas se você está em uma família onde uma pessoa faz isso o tempo todo com você e você não consegue escapar, isso pode se tornar um trauma.

Na verdade, uma parte muito importante para algo se tornar somático tem a ver com o fato de você não conseguir se afastar daquela situação. Você não consegue se afastar de pais violentos. Se você está no Exército, não consegue fugir das situações violentas que estão acontecendo. A capacidade de se mover e fazer algo é o que distingue um evento comum de um trauma. Esse "algo" pode ser escapar ou lutar, dar um soco, tomar uma atitude.

BBC News Brasil - Deveríamos levar o trauma infantil mais a sério?

van der Kolk - O trauma infantil é o maior problema que temos. Ele está presente em todos os lugares do mundo e tem consequências tremendas a longo prazo. Se eu trabalho para um chefe abusivo, eu posso simplesmente dizer: vou cair fora daqui, vou perder algum dinheiro, mas tenho uma escolha. Mas se você é uma criança, você não tem escolhas.

BBC News Brasil - Quais são as consequências de passar por experiências traumáticas na infância?

van der Kolk - Isso afeta a pessoa em vários níveis. Se você é abusado sexualmente, por exemplo, pode sentir que é culpa sua e que sua sexualidade é uma coisa terrível. Pode ter medo do sexo, sentir nojo de você mesmo. Ou pode sentir que é a única coisa para a qual serve, que a única maneira de trilhar seu caminho no mundo é por meio de ações sexuais. Então, realmente, é um grande impacto na identidade.

Mas também há um impacto na biologia. Isso significa que seus hormônios do estresse serão muito ativados com coisas muito pequenas.

Então, a vida se torna uma série contínua de desastres, porque até as menores coisas te deixam louco. Tudo é interpretado como um drama, como sendo terrível.

Ou você pode aprender a se fechar e a não sentir nada, e então passa pela vida como um zumbi.

Enfermeiros cuidando de pacientes em hospitalCrédito,Getty Images
Legenda da foto,Profissionais de saúde podem ter sofrido trauma durante a pandemia de covid-19, aponta psiquiatra
BBC News Brasil - Completamos cinco anos do início da pandemia de covid-19. Saímos dela mais traumatizados?

van der Kolk - Não existe "nós". A pandemia não foi um trauma para mim: moro em uma casa bonita em volta da natureza, formei uma bolha com alguns amigos e cozinhamos refeições fantásticas, fizemos muita música, atendi algumas consultas online.

Meus filhos moram na Irlanda e caminharam todos os dias com seus filhos, foi lindo para a vida familiar, não um trauma para eles.

Mas para profissionais que estavam cuidando de pacientes moribundos em um hospital, que não podiam ir para casa porque tinham medo de contaminar seus filhos ou pais, para eles pode ter sido um trauma.

BBC News Brasil - Então o trauma é uma experiência puramente individual? Não há trauma coletivo?

van der Kolk - Você pode ter um trauma coletivo se toda a sua comunidade for bombardeada e despedaçada. Certamente foi um trauma coletivo o que está acontecendo com os palestinos bombardeados exaustivamente.

BBC News Brasil - O trauma é mais prevalente em populações de países pobres?

van der Kolk - As coisas não estão muito boas nos EUA, mas o Brasil e a Índia estão muito piores e a África Subsaariana está pior ainda. Então, há países no mundo onde o trauma é impressionantemente prevalente. Mas mesmo em lugares como Noruega, Dinamarca e Alemanha, que são sociedades muito bem organizadas, o trauma é bastante comum.

MDMA ajuda a curar estresse pós-traumático? As evidências a favor e contra o tratamento
21 junho 2024
BBC News Brasil - Em São Paulo, houve um estudo recente sobre TEPT que relatou que, entre os gatilhos mais comuns, estavam testemunhar alguém sendo ferido ou morto e ser roubado ou ameaçado com uma arma. Como viver em sociedades com altas taxas de violência urbana pode impactar a saúde mental e a exposição a traumas?

van der Kolk - Ver alguém ser morto é, de fato, uma situação potencialmente traumática. Por isso é tão importante viver em uma sociedade onde as pessoas possam estar seguras.

No Brasil, é realmente chocante o nível de violência que está sendo tolerado. E as pessoas aceitam viver em comunidades cercadas, com seguranças ao redor delas para manter as pessoas violentas do lado de fora, sem de fato fazer algo por essas pessoas que se tornaram tão violentas.

BBC News Brasil - Muita gente recorre à psicoterapia ou aos antidepressivos para lidar com problemas psicológicos em geral, mas você diz que eles não funcionam muito bem para o tratamento de traumas. Por quê?

van der Kolk - Esses medicamentos certamente não funcionam muito bem para o trauma. Sabemos disso. Já a psicoterapia pode ser útil particularmente para quem sofreu violência familiar. Se o trauma está na sua família, você não tem permissão para falar sobre isso e as pessoas negam o que está acontecendo, ser capaz de falar sobre o que está escondido é muito importante.

Reconhecer a realidade da sua vida — e ter alguém dizendo: "Sinto muito pelo que aconteceu com você" — faz uma grande diferença.

BBC News Brasil - O tipo de tratamento que funciona melhor depende do que causa o trauma?

van der Kolk - É uma combinação de coisas. A resposta empática é sempre útil. Mas, por exemplo, depois de um desastre natural, não há segredos. Não há vergonha em relação ao que aconteceu. Simplesmente aconteceu.

Nesse caso, a melhor forma de ajudar pode não ser a psicoterapia, mas tornar-se parte de uma equipe de trabalho que auxilie na reconstrução das casas. Esse seria um tratamento do trauma.

BBC News Brasil - Quais são suas recomendações para pessoas que passaram por experiências traumáticas? O que elas podem fazer para obter alívio?

van der Kolk - Acho que elas devem falar sobre o tema e, definitivamente, conversar com outras pessoas que passaram por coisas semelhantes.

Foi assim que comecei meus estudos neste campo do trauma: fazíamos psicoterapia em grupo porque não havia especialistas.

Os especialistas eram as próprias pessoas que tiveram experiências semelhantes, e nós as reunimos para que conversassem entre si e pudessem dizer: "Sabe, eu fiz isso e foi útil para mim" ou "Olha, às vezes eu acordo no meio da noite. Você pode me ligar de madrugada se estiver com medo".

Era um formato parecido com os Alcoólicos Anônimos, onde as pessoas serviam de apoio umas para as outras.

Retrato próximo do rosto de van der Kolk; ele sorri contidamenteCrédito,Divulgação
Legenda da foto,'Venho encorajando colegas brasileiros a estudar a capoeira como um tratamento para traumas', diz van der Kolk
BBC News Brasil - A cultura brasileira inclui algumas práticas culturais que usam o corpo, como a capoeira e o carnaval. Essas tradições podem ser uma proteção contra traumas ou ajudar no processo de cura?

van der Kolk - Minha sensação é que cada cultura desenvolveu suas maneiras de lidar com traumas. Talvez, quanto mais trauma você tem, mais você desenvolve essas práticas culturais.

Pode ser que a capoeira, o samba e todas essas coisas que vocês desenvolveram no Brasil sejam de fato métodos muito bons para acalmar seu corpo e mantê-lo sob controle.

Inclusive eu venho encorajando colegas brasileiros a estudar a capoeira como um tratamento para traumas.

BBC News Brasil - Você está fazendo uma pesquisa com MDMA para recuperação de traumas. Quais são os resultados até agora?

van der Kolk - Passei 50 anos estudando esse tema e pesquisei mais métodos diferentes do que qualquer outra pessoa viva.

Nosso estudo com MDMA foi o mais interessante da minha vida, porque vimos resultados mais expressivos do que com qualquer outra coisa.

Mas é importante dizer que foi um estudo feito com muito cuidado, onde prestamos uma enorme atenção ao cenário, criamos um relacionamento com as pessoas que tratamos e realmente cuidamos muito bem delas enquanto tudo acontecia.

Com isso, vimos resultados espetacularmente bons.

O temperamento dos pacientes mudou, a atitude deles em relação à vida mudou, sua capacidade de fazer as coisas mudou drasticamente.

A preocupação que tenho é que, vivendo em uma sociedade capitalista, imagino que as pessoas começarão a usar essas drogas descuidadamente e a distribuí-las sem o ambiente terapêutico e o auxílio terapêutico que é necessário.

E isso é extremamente perigoso, porque você pode explodir a mente de uma pessoa. Com psicodélicos, muitas vezes surgem situações muito dolorosas e difíceis.

Você precisa ter alguém te acompanhando, alguém que esteja muito atento.

Tópicos relacionados
Saúde mental
Saúde
Psicologia
drogas
Ciência
Histórias relacionadas
Olexa Sokil olha para foto com olhar sério, em ambiente nevado
Suicídios de militares: o custo silencioso da guerra na Ucrânia
10 fevereiro 2022
Armadura medieval.
Como civilizações antigas lidavam com efeitos psicológicos da violência das guerras
12 outubro 2024
Gabor Maté
'Lide com suas questões emocionais, senão vai passá-las aos seus filhos', diz especialista em trauma Gabor Maté
2 fevereiro 2025
Principais notícias
Por que Bolsonaro fez várias cirurgias após facada: 'Quanto mais mexe, maior o risco'
Há 1 hora
Equipe médica diz que Bolsonaro segue na UTI, sem previsão de alta; Michelle havia anunciado ida para o quarto
Há 5 horas
Vargas Llosa, gigante da literatura, já disse preferir Bolsonaro a Lula
Há 43 minutos
Leia mais
Um tauros
Por que Portugal está soltando bovinos e cavalos na natureza
Há 8 horas
Mario Vargas Llosa
Morre Vargas Llosa, prêmio Nobel e último gigante da geração dourada da literatura latino-americana
Há 2 horas
Paciente com câncer deprimida
Como câncer 'sequestra' o cérebro e rouba nossa motivação
Há 7 horas
Noboa
Daniel Noboa é reeleito presidente do Equador, e candidata opositora diz que houve fraude
13 abril 2025
Xi Jiping sentado, com bandeira da China ao fundo
China exige reversão completa de tarifaço de Trump e diz que exceção para iPhones é só 'pequeno passo'
13 abril 2025
Polícia equatoriana no porto de Guaiaquil
Como o Equador virou a principal rota global de cocaína, um mercado em franca expansão
13 abril 2025
April
'Eu ainda poderia viver mais 30 anos, mas quero morrer'; a permissão para eutanásia está indo longe demais no Canadá?
13 abril 2025
Foto do momento após o ataque ao hospital
'Vocês têm 20 minutos para sair': Ataque aéreo israelense destrói parte do último hospital em funcionamento na Cidade de Gaza
13 abril 2025
Leopardo iluminado pela luz do entardecer
Como fascínio do matemático Alan Turing por manchas de leopardos o fez resolver um enigma
12 abril 2025
Mais clicadas
1
'Eu ainda poderia viver mais 30 anos, mas quero morrer'; a permissão para eutanásia está indo longe demais no Canadá?
2
Por que Portugal está soltando bovinos e cavalos na natureza
3
'The Last of Us 2': 'Reviravolta na trama mata a alma da série', diz crítico da BBC
4
'Mulheres do job': profissionais do sexo trocam dicas e oferecem 'mentoria' a iniciantes no TikTok
5
Morre Vargas Llosa, prêmio Nobel e último gigante da geração dourada da literatura latino-americana
6
China exige reversão completa de tarifaço de Trump e diz que exceção para iPhones é só 'pequeno passo'
7
Guerra tarifária entre Trump e China é 'uma benção' para Brasil, diz Financial Times
8
Por que Zuckerberg pode ser obrigado a vender Instagram e WhatsApp
9
O truque simples para fazer as pessoas mudarem de opinião
10
'Adolescentes estão morrendo ou cometendo crimes graves na internet em nome de um suposto respeito à privacidade'
BBC News, Brasil
Por que você pode confiar na BBC
Termos de Uso
Sobre a BBC
Política de privacidade
Cookies
Contate a BBC
BBC News em outras línguas
Do not share or sell my info
© 2025 BBC. A BBC não se responsabiliza pelo conteúdo de sites externos. Leia sobre nossa política em relação a links externos.
ChicoDoCrato e BBC NEWS BRASIL
Enviado por ChicoDoCrato em 14/04/2025
Alterado em 14/04/2025
Comentários